Edição e diagramação

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Tudo se crea, nada se aniquila




Ainda não alcançamos a velocidade da luz, mas já sabemos que é muito lenta.
Os cientistas terrestres são um tanto quanto humanos. Ainda sofrem da primeira falha humana que é acreditar que já sabem e dominam tudo, ainda que teoricamente, o que já seria aceitável, se fosse possível.
Assim, demasiado centrados em si mesmos, os cientistas olham para o universo e preveem seu fim.

Dizem isto por que vivem em uma realidade onde as coisas parecem se consumir, num sistema de falta, de precariedade, uma realidade onde celeiros são necessários, e nunca suficientemente razoáveis em quantidade e volume. Observam os celeiros esvaziando, os rios secando, os desertos de areia e gelo aumentando, e concluem que tudo se aniquila. Tudo acaba; a estrela central do nosso sistema solar irá se extinguir. Concluem, então, nossos cientistas que os sois todos se extinguirão e será o fim do universo.
Estão enganados. A forma é tudo o que se extingue. Esquecem os cientistas modernos, da primeira lei do Mestre: Nada se aniquila, mas tudo se transforma. A energia não se extingue se espalha e se agrupa segundo leis que nem se pode conceber, ainda.
Nada se aniquila. O que equivale dizer que tudo o que existe continuará a existir perfazendo o que chamamos eternidade.
A forma e as condições mudam, são variáveis, e, certamente, um dia, não haverá no universo um sistema onde mamíferos e vegetais possam existir.

Já fomos avisados por Enoch que fora instruído pelos visitantes celestiais: para tudo há um tempo determinado.

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