Ainda não alcançamos a velocidade da luz, mas já sabemos que
é muito lenta.
Os cientistas terrestres são um tanto quanto humanos. Ainda sofrem
da primeira falha humana que é acreditar que já sabem e dominam tudo, ainda que
teoricamente, o que já seria aceitável, se fosse possível.
Assim, demasiado centrados em si mesmos, os cientistas olham
para o universo e preveem seu fim.
Dizem isto por que vivem em uma realidade onde as coisas
parecem se consumir, num sistema de falta, de precariedade, uma realidade onde
celeiros são necessários, e nunca suficientemente razoáveis em quantidade e
volume. Observam os celeiros esvaziando, os rios secando, os desertos de areia
e gelo aumentando, e concluem que tudo se aniquila. Tudo acaba; a estrela
central do nosso sistema solar irá se extinguir. Concluem, então, nossos
cientistas que os sois todos se extinguirão e será o fim do universo.
Estão enganados. A forma é tudo o que se extingue. Esquecem
os cientistas modernos, da primeira lei do Mestre: Nada se aniquila, mas tudo se
transforma. A energia não se extingue se espalha e se agrupa segundo leis que
nem se pode conceber, ainda.
Nada se aniquila. O que equivale dizer que tudo o que existe
continuará a existir perfazendo o que chamamos eternidade.
A forma e as condições mudam, são variáveis, e, certamente,
um dia, não haverá no universo um sistema onde mamíferos e vegetais possam
existir.
Já fomos avisados por Enoch que fora instruído pelos
visitantes celestiais: para tudo há um tempo determinado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário