Edição e diagramação

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER


http://otomdaretorica.blogspot.com



O problema é a violência.
Niqab, aquele véu que deixa
apenas os olhos à mostra
Creio ainda que não adianta falar sobre a violência contra a mulher. Uma vez que creio ainda, que, quem bate em mulher não tem o salutar hábito de ler. E passa distante de blogs.
Pensemos nós, que pensamos, em como podemos auxiliar em uma maneira de eliminarmos de vez a violência do convívio social.
Como podemos auxiliar na busca da valorização do ser humano,  no respeito pela entidade humana ao seu lado.
Estamos, todos, em busca da mesma causa: paz e felicidade.
Mas ainda fazemos guerras, ainda jogamos bombas, ainda atiramos projéteis uns nos outros, ainda detestamos pessoas, ainda falamos mal de algumas, ainda mentimos, ainda somos infiéis, interesseiros, egoístas e temos medo de que os outros peguem tudo e nos deixem sem nada.
Este medo nos torna ávidos, mesquinhos e destituídos de compaixão. Uma defesa do EU sombrio que vive dentro de cada um de nós, uma vez que você não terá compaixão daquele que (acredita você), vai tomar o que é seu se puder. Então, você pega antes que alguém pegue, e não dá por que senão vai ficar sem.
Faz promessas que não cumpre. E diz ser fiel sem a intenção de sê-lo.
Cada um procurando sua própria grande satisfação. Em busca constante de divertimentos e distrações. Qualquer um que se interponha entre seu objetivo e você, é um inimigo, que você ira atacar e destruir, sem piedade, com as armas que tem a sua disposição.
Onde começa e onde acaba a 
violência contra a mulher?
Um tapa é uma violência física, a infidelidade e a mentira são violências morais, e, ao que tudo indica, muito mais doloridas, chegando às raias da tortura.
Meditemos acerca da violência. E pensemos se não somos também, como pensadores e formadores de opinião, responsáveis pela violência, se pela palavra, ou pela omissão da palavra, não terminamos por colaborar com a violência social?