Edição e diagramação

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

 A arte mística e o Místico - Parte II
Jacques Maritain, em sua publicação de 1946, em Distinguer pour Unir ou Les Degrés du Savoir, Paris, Desclée de Brouwer, 1946, 5.a edição, revista e aumentada, Capítulo Primeiro, pp 4-37, deixa evidente seu deslumbramento e admiração sagrada à metafísica, que, na condição de licença poética em louvor da ciência, podemos citar, e até assumir, como um testamento de honra em defesa da pesquisa metafísica.
Segue,
"A metafísica instala-nos no eterno e no absoluto, fazendo-nos passar do espetáculo das coisas ao conhecimento de razão (mais firme em si mesmo e mais seguro que as certezas matemáticas, conquanto menos ao nosso alcance), à ciência do invisível mundo das perfeições divinas decifradas em seus reflexos criados.
"A metafísica não é um meio, é um fim, um fruto, um bem honesto e deleitável, um saber de homem livre, o saber mais livre e mais naturalmente nobre, o ingresso nos ócios da grande atividade especulativa onde a inteligência respira a vontade, posta no cume das causas"

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